sábado, 25 de outubro de 2008

Céu azul de brigadeiro, a brisa de primavera. Quando nossa alma sai para passear, nos sentimos mais sábios. Dá vontade de beber água de chafariz.
Numa vitrine, um cartaz, anunciando a chegada de uma televisão, dizia que mudaria nossas vidas, transformando-nos em seres do futuro, Já havia dito. Este mundo não acabará por causa de uma bomba atômica, mas sim por tanta banalidade.
O fato é que naquele momento havia encontrado um olhar forte, aberto, sem medo. Sem saber o que dizer Limitei-me a sorrir.
Vi então, que esse sorriso se iluminaria e que uma lágrima lenta, silenciosa.Por nunca feliz, não satisfeito. Sempre reclamando por nada, esperanças e sonhos desmoronando. Não há dúvida de que todo o tempo, e a cada dia há sonhos e esperanças, pessoas simples, momentos, realidade e não banalidade.

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