" O passado é história, o futuro um mistério, o presente uma dádiva, por isso se chama presente"
(Kung fu Panda)
- " Acreditei nisso, e foi o dia de tomarmos o melhor vinho, de ousar do chocolate meio amargo, ter uma conversa de botas batidas, e amar, amar até o fim. Assim desvendar a prosa até estar bem...Sem saber que um dia o fim vai chegar..."
sexta-feira, 24 de julho de 2009
terça-feira, 14 de julho de 2009
segunda-feira, 22 de junho de 2009
domingo, 15 de março de 2009
A nós, nada engana .
sexta-feira, 6 de março de 2009
- Teoria dos meses.
Enquanto tudo apaga, você vai acendendo, ascendendo.
Falamos de Março, da perdição. Mas Janeiro continua sendo o pior dos meses. A nostalgia do que deveria ter acontecido, e de fato não aconteceu. Enaltecedor perceber que em Janeiro, Fevereiro, Março nossas carnes são mortas, vive-se a pulsante sensação de alegria e descompromisso, descompasso.
Morre-se por dentro, a superficialidade domina nossas ações, e somos tomados pela vontade de descanso eterno. Perdemos valores e éticas, e até desaprendemos a escrever. Tudo é retomado lentamente, até que o muro de Janeiro vá-se sumindo, e novamente buscamos Janiero.
Janeiro é o mês das novas, das más ou boas novas. janeiro é o mês da terrível adaptação entre o que você era - e o que deixou de ser, e talvez a terrível constatação que continua sendo o que era.
Uma perda de Janeiro nunca é esquecida, Janiero é um mês de amores - de- verão, e se o verão acaba, o amor, talvez acabe. O amor acompanha os meses, quanto mais calor, derrete mais rápido.
Janeiro, é o mês de morrer e nascer, morre-se mais do que nasce-se.
Janeiro, eu nunca esqueço.
ps: Lari, ótimo texto. Me senti com vontade de falar de meses.
Falamos de Março, da perdição. Mas Janeiro continua sendo o pior dos meses. A nostalgia do que deveria ter acontecido, e de fato não aconteceu. Enaltecedor perceber que em Janeiro, Fevereiro, Março nossas carnes são mortas, vive-se a pulsante sensação de alegria e descompromisso, descompasso.
Morre-se por dentro, a superficialidade domina nossas ações, e somos tomados pela vontade de descanso eterno. Perdemos valores e éticas, e até desaprendemos a escrever. Tudo é retomado lentamente, até que o muro de Janeiro vá-se sumindo, e novamente buscamos Janiero.
Janeiro é o mês das novas, das más ou boas novas. janeiro é o mês da terrível adaptação entre o que você era - e o que deixou de ser, e talvez a terrível constatação que continua sendo o que era.
Uma perda de Janeiro nunca é esquecida, Janiero é um mês de amores - de- verão, e se o verão acaba, o amor, talvez acabe. O amor acompanha os meses, quanto mais calor, derrete mais rápido.
Janeiro, é o mês de morrer e nascer, morre-se mais do que nasce-se.
Janeiro, eu nunca esqueço.
ps: Lari, ótimo texto. Me senti com vontade de falar de meses.
domingo, 1 de março de 2009
Março
Março não é a estação do “verão”, mas é da perdição
- É o idealismo nos olhos e dois pés no chão da realidade. Simplesmente a emoção com um telefonema, a canção suave, um bom filme, o gesto mais angelical de ternura e carinho, o abraço apertado...um afago.
Março é saudade, é vivência, é gesto de emoção que fluem naturalmente de dentro de seu ser!
Foi o compromisso difícil e inadiável, por mais “desgastante que foram as manhãs.
Março foi a estação da perdição, foi o maior espetáculo no “teatro da existência”, esperança e frustração sempre juntos. Noite longa...porém um belo amanhecer, ansiedade por alguma mazela. São imprevisíveis e inevitáveis.
Foi desejo incessante, poder infinito. Amor sem fronteiras, tudo fez. Março não foi a estação do verão, mas foi da perdição...
- É o idealismo nos olhos e dois pés no chão da realidade. Simplesmente a emoção com um telefonema, a canção suave, um bom filme, o gesto mais angelical de ternura e carinho, o abraço apertado...um afago.
Março é saudade, é vivência, é gesto de emoção que fluem naturalmente de dentro de seu ser!
Foi o compromisso difícil e inadiável, por mais “desgastante que foram as manhãs.
Março foi a estação da perdição, foi o maior espetáculo no “teatro da existência”, esperança e frustração sempre juntos. Noite longa...porém um belo amanhecer, ansiedade por alguma mazela. São imprevisíveis e inevitáveis.
Foi desejo incessante, poder infinito. Amor sem fronteiras, tudo fez. Março não foi a estação do verão, mas foi da perdição...
domingo, 15 de fevereiro de 2009
Moça
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