sábado, 23 de fevereiro de 2008

- Que se façam as honras da casa.

- São nossas.
São delas, são minhas.
Pode ser Maria, Ana.
Pode ser Larrissa, Daniela.
Tatiane, Gabriela.
Aqui somos àgape, somos Alfa, somos nós.
E que se abram as cortinas para o espetáulo,
Que seus ouvidos ouçam o além
Seus olhos captem as sub-linhas!
Que seus sentidos leiam através do dito.
E se por uma acaso o dito não agradar
Que suas raivas sejam o puro nuance das nossas palavras.
Entre honras e "desonras" abre-se aqui;
O palco, o epicentro para nós;
Transmissoras do pior veneno.

(Maitê.)

Um comentário:

Tati Lima disse...

- Magnífico.
Palavras coerentes e belas.
É sim,você é nossa futura jornalista.

Maitê Turetta.Ela